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Plano estratégico de turismo abordado em Valpaços

Plano estratégico de turismo abordado em Valpaços
desdobravel
11 Maio 2022

À semelhança dos outros municípios da sub-região, esta quarta-feira, 11 de Maio, foi apresentado em Valpaços, o Plano Estratégico de Turismo do Alto Tâmega. Em representação da autarquia valpacense esteve o Vereador Jorge Mata Pires.

 

O Auditório da Casa do Vinho foi o ponto de encontro entre o tecido empresarial do Concelho, o Primeiro Secretário Executivo da CIMAT – Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega, Ramiro Gonçalves, e o Vereador do Turismo do Município, Jorge Mata Pires.

A iniciativa serviu, sobretudo, para apresentar publicamente, o denominado Plano Estratégico de Turismo do Alto Tâmega no âmbito do projeto Alto Tâmega Turismo 4.0. Um documento que vem sendo atualizado desde 2019 e concentra toda a informação turística da região, cujo fim é reforçar a capacidade empresarial dos operadores turísticos da região para o desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos, dando coerência e consistência à estratégia turística definida para a região e que tem norteado o trabalho dos seis municípios nos últimos anos.

Para Jorge Mata Pires, o “objetivo primordial dos últimos anos tem sido afirmar o Alto Tâmega como destino turístico, desenvolvendo novos produtos para o território, tendo como meta atrair mais turistas à região e que aqui permaneçam durante mais tempo”. Na ótica do Vereador é importante a “fidelização de turistas e que estes passem a palavra sobre experiências positivas que aqui vivam”. O responsável pelo pelouro do turismo falou sobre projetos desenvolvidos mais recentemente, como o Caminho Português de Santiago do Este, Rota da EN 103, e, ainda, sete novos percursos que irão ficar disponíveis em parcerias desenvolvidas com os Municípios de Chaves, Mirandela e Vila Pouca de Aguiar.  

Já Ramiro Gonçalves justificou o encontro com a necessidade deste plano “ser partilhado por toda a região porque todos fazemos parte dele. Com este plano definimos onde estávamos, onde queríamos ir e de que forma”. O responsável, além de recolher informações e ideias dos empresários locais, sublinhou a importância do trabalho em rede, dando vários casos concretos. “Contamos, nas próximas semanas, pôr a rede a trabalhar com os privados porque são eles que movimentam a hotelaria, a restauração e a animação. O turismo é uma atividade que vale hoje 50 milhões de euros no território. Queremos atrair mais pessoas que valorizem a nossa identidade e qualidade e que, ao mesmo tempo, os operadores privados percebam que têm que trabalhar nessa qualidade”, referiu.